Dirigentes técnicos de seis países africanos (Angola, Gana, Moçambique, Namíbia, Quênia e Tanzânia) vieram ao Brasil na última semana de Agosto para conhecer de perto os programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A diretora de Assuntos Sociais da União Africana, Grace Kalimungogo, comentou que o Brasil e a África estão distantes geograficamente, mas têm muito em comum. “Queremos nos beneficiar das ricas experiências do Brasil, especialmente as políticas de proteção sociais”.
Nos últimos cinco anos, o Brasil dobrou o número de embaixadas na África. Passou de 17 para 34, e deve criar mais 06 até 2010. Durante o Seminário de Proteção e Promoção Social em Países Africanos, no auditório do Palácio do Itamaraty, em Brasília, o Ministro Patrus Ananias afirmou: “o Brasil compartilha raízes culturais e espirituais com a África. Temos uma base comum para aspirarmos juntos a um futuro melhor para nossos filhos”. Ao citar o historiador brasileiro Luiz Felipe Alencastro, o ministro disse que fora do Brasil sempre se pensou o País de maneira incompleta, como se fôssemos um prolongamento da Europa. “Em realidade, o Brasil também se construiu a partir de estreito vínculo com a África”. Para o ministro, a Nação experimenta um ciclo de crescimento econômico com inclusão e justiça social. “Cerca de 14 milhões de brasileiros superaram a miséria entre 2003 e 2006”, detalhou. As iniciativas de aproximação com a África são resultado de uma parceria entre MDS, Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional (DFID) e o Centro Internacional de Pobreza do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (IPC/Pnud), iniciada em maio de 2005.
O Ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Edson Santos, entende que é preciso buscar alternativas de governança para a humanidade, tendo como base a cooperação e a solidariedade entre os povos. “E é exatamente esse o caminho que o governo brasileiro vem perseguindo no estabelecimento de relações com os países da África”, afirmou. O ministro aproveitou a participação no seminário para divulgar a criação da Universidade Brasil África, em Redenção (CE), que terá alunos africanos e brasileiros. “Esse é o caminho que vai dar condições de antevermos um futuro melhor para o Brasil e a África”, comentou.
A missão africana, acompanhada de técnicos do MDS, esteve ainda em Recife/PE para visita de campo e conhecimento de programas como o de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), Restaurantes Populares, Cisternas, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Bolsa Família - políticas sociais integradas em um sistema de proteção e promoção social que hoje beneficia cerca de 58 milhões de pessoas em situação de pobreza.
Nos últimos cinco anos, o Brasil dobrou o número de embaixadas na África. Passou de 17 para 34, e deve criar mais 06 até 2010. Durante o Seminário de Proteção e Promoção Social em Países Africanos, no auditório do Palácio do Itamaraty, em Brasília, o Ministro Patrus Ananias afirmou: “o Brasil compartilha raízes culturais e espirituais com a África. Temos uma base comum para aspirarmos juntos a um futuro melhor para nossos filhos”. Ao citar o historiador brasileiro Luiz Felipe Alencastro, o ministro disse que fora do Brasil sempre se pensou o País de maneira incompleta, como se fôssemos um prolongamento da Europa. “Em realidade, o Brasil também se construiu a partir de estreito vínculo com a África”. Para o ministro, a Nação experimenta um ciclo de crescimento econômico com inclusão e justiça social. “Cerca de 14 milhões de brasileiros superaram a miséria entre 2003 e 2006”, detalhou. As iniciativas de aproximação com a África são resultado de uma parceria entre MDS, Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional (DFID) e o Centro Internacional de Pobreza do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (IPC/Pnud), iniciada em maio de 2005.
O Ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Edson Santos, entende que é preciso buscar alternativas de governança para a humanidade, tendo como base a cooperação e a solidariedade entre os povos. “E é exatamente esse o caminho que o governo brasileiro vem perseguindo no estabelecimento de relações com os países da África”, afirmou. O ministro aproveitou a participação no seminário para divulgar a criação da Universidade Brasil África, em Redenção (CE), que terá alunos africanos e brasileiros. “Esse é o caminho que vai dar condições de antevermos um futuro melhor para o Brasil e a África”, comentou.
A missão africana, acompanhada de técnicos do MDS, esteve ainda em Recife/PE para visita de campo e conhecimento de programas como o de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), Restaurantes Populares, Cisternas, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Bolsa Família - políticas sociais integradas em um sistema de proteção e promoção social que hoje beneficia cerca de 58 milhões de pessoas em situação de pobreza.
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